Estagio em Gandra, primeiras impressões

Boa tarde, parceiros.

Vai duas semanas estava eu no carro com rumo a Gandra, concretamente a Sobrado, a pequena vila (quase aldeia) que agora é o nosso fogar.

Eu pensei que isto de ir ao estrangeiro era como viajar a outro planeta, mas segundo me aproximava ao destino seguia a ver eucaliptos, leiras de milho, cruzeiros e gente que falava galego. Também hei dizer que era um galego com um sotaque particular, assim que deduzi que devia de estar na área de Vigo. Que surpresa quando descobri que aquilo era Portugal! (e que aqueles senhores com coletes que punham GNR não eram agentes de segurança dum grupo de rock).

E desde então, basicamente estamos coma na casa, desfrutando das coisas boas que nos oferece este pais (apesar das limitações que provoca a pandemia), começando pela hospitalidade dos seus habitantes.

No trabalho as tarefas encomendadas (agora mesmo orientadas às redes) são dum nível muito ajeitado para a nossa formação e estamos a aprender muito a base de suor, experimentação e erro. Este é um método do que o Mario, o nosso tutor, gosta muito, e a verdade é que está a funcionar. O ambiente laboral também está a ser ótimo, com bons companheiros (e isso sempre é crucial), mesmo temos um cãozinho (pastor alemão) na empresa que é chefe de segurança, o Rocky, muito semelhante ao Rex.

Deixo-vos com uma foto de um café português, um assunto no que temos de aprender deles, pois aqui ate o descafeinado está bom e isso já é dizer muito.