Conforme os dias passam as tarefas que tenho que fazer na empresa são diferentes. Eu tive de aprender a fazer cabos estruturados á medida.
Eu também aprendi como criar uma ou mais zonas WI-FI usando um Ponto de Acesso Unifi, dende o seu Painel de gerenciamento.
Na configuração do mesmo você pode alterar muitos recursos, como a maneira de conectar , a senha ou o endereço MAC dos computadores que tem permissão para fazer a conexão.
Outra pesquisa que eu fiz foi o PT Data Center , localizado na Covilhã.
É um verdadeiro trabalho de engenharia que se ergue nos arredores da cidade. Possui um sistema de acesso de última geração, com vigilância 24 horas por dia. Guardas de segurança e sistemas de identificação biométrica são algumas das barreiras que devem ser ultrapassadas para acessar o Data Center.
Este Data Center se orgulha de estar entre os dez com a maior capacidade do mundo. Podemos olhar algumas das suas qualidades no seguinte link da Wikipedia.
Prova disso podem ser as vedações de arame farpado concertina que cercam o recinto inteiro para evitar acesso indesejado, até parece um campo de concentração militar.
Estas antenas fazem parte do terraço da empresa. Com elas a conectividade é dada a inúmeras áreas onde a rede com fio não chega como pode ser a Serra da Estrela que vemos ao fundo em uma dessas fotografias.
Como ponto curioso da minha estadia, vou mostrar dois elevadores que nos levam da parte superior da cidade até a parte inferior. De baixo e de cima , dia e noite, as vistas são espetaculares.
Isto é tudo pelo de agora, compartilharei novamente quando tiver alguma outra coisa. Eu acho que a próxima vez vou falar algo de como são as refeições na Covilhã.
Saudações !!!!
Boas Dani,
ResponderEliminarmoi bonita a foto de noite dende os ascensores.
A foto da seguridade que teñen no centro de procesamento de datos de Covilhã recordoume que na Cidade da Cultura tamén temos un CPD moi importante, pero por estar onde está non ten ningunha desas limitacións de acceso.
Para cando a receita de bacallau ao estilo Covilhã?
Saúdos,
Víctor M.