terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Baixa Pombalina e o Marquês de Pombal


Ontem, tivemos aula no INETE, em Sistemas Operativos estão a lecionar Windows Server 2008. Depois comemos na cantina (continuamos a dizer que a comida é muito boa).




Após o almoço, tivemos aula de Português em que os alunos fazem exposições sobre a história de Portugal.
Depois de terminar no INETE, fomos à Praça dos Restauradores e os arredores e também ao Starbucks.



 




À noite, descobrimos que a rececionista Liliana do "Metro Hostel Lisbon" conhece muito a história e que dá formações ao longo do ano.

Baixa Pombalina e o Marquês de Pombal:

O terremoto de Lisboa foi em 1755, que causou milhares de mortes e destruição em toda a cidade de Lisboa, sendo que a área do centro de Lisboa agora denominada "de Baixa" foi a mais afetada. Foi um episódio dantesco, muitas das pessoas que viviam naquela área ficaram soterradas quando os edifícios da área desmoronaram.

O “Hospital de Todos Os Santos” foi totalmente destruído, porém outros edifícios – atualmente monumentos, são possíveis de visitar e ver marcas do terremoto. Agora voltando ao terremoto... Como as condições de vida naquela altura eram muito precárias e não havia saneamento básico, assim, teve de se reorganizar a cidade.

Aqui aparece a intervenção do Marquês de Pombal, que era como o Primeiro-Ministro. Esta intervenção começa por dar melhor saneamento básico aos habitantes de Lisboa, houve a reconstrução de edifícios cuja estrutura interna consiste numa construção de madeira em quadrado e estrela que faz com que não caia em caso de outro terremoto. As varandas tornaram-se minimalistas com um corrimão muito elaborado.





No que diz respeito às estradas, estas, passaram a ser mais longas e em linha reta, para que os carros pudessem passar. "A Baixa" da cidade de Lisboa passa a ser conhecida como "A Baixa Pombalina" devido à intervenção arquitetónica do Marquês de Pombal. Um outro excelente trabalho do Marquês de Pombal é toda a "Avenida da República", que mais tarde se ligou a outras avenidas com outros nomes, na altura fez com que o Marquês fosse apelidado de louco por construir uma avenida com oito faixas, na altura da construção o Marquês dizia que “estas estradas não seriam o suficiente para acolher a todos os que nos virão visitar”, que termina na Rotunda onde está a estátua em sua honra, de onde consegue avistar todos os pontos de Lisboa, permanentemente, silenciosamente, atentamente.

 



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