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Olá a todos mais uma vez!
Os maridos das outras: | As mulheres dos outros: |
Mais uma canção, um pouco mais animada: | |
Penso que não estamos a perder o tempo como podem ver, sempre trago novidades de lugares que visitamos, coisas que nos acontecem e também coisas que faço no trabalho. Nesta ocasião como eu diz na publicação anterior visitamos o "Jardim Zoológico", "Sintra" e muitos lugares mais.
Vou começar por mostrar-vos algumas coisas típicas portuguesas:
A GINJINHA OU LICOR DE GINJA
A ginja é uma fruta muito parecida com a cereja, pode-se dizer que é a gémea amarga, é o que lá na Galiza conhecemos como a "Guinda", o licor lá também muito parecido, é a "caña de guindas" mas o sabor muda, acho que pode ser pelas ginjas, já que, segundo a minha investigação surpreendentemente a receita é a mesma XD. Este licor é comummente conhecido en todo Portugal mas o que me disseram é que a sua popularidade é maior em Óbidos onde tem nome próprio, "Ginja de Óbidos" onde o mais comum é experimentá-la em chávena de chocolate, compensa o sabor amargo da ginja com o doce sabor do chocolate. Alguns colegas que estão a fazer o estagio tiveram a ocasião de visitar Óbidos, mas também há lugares em Lisboa onde se pode experimentar. A continuação umas fotos:
A FRANCESINHA E A SOPA DA PEDRA
A "francesinha" é um prato típico de O Porto mas também há muitos lugares em Lisboa onde pode ser experimentado, eu próprio tive ocasião de degustar o prato em um restaurante da "Praça da Figueira", um prato que penso que é necessário duas pessoas já que farta muito.
A "Sopa da pedra" ou "Sopa de pedra" , é uma sopa típica de Portugal, em particular da cidade de Almeirim. O nome tem como base uma lenda associada muito fixe:
Conta a lenda que há muito muito tempo, em Almeirim vivia um frade muito pobre que costumava andar de aldeia em aldeia bater às portas, pedindo comida.
Numa das suas paragens, o frade bateu à porta de uns camponeses, mas estes não lhe deram nada. Perante esta resposta o frade, cheio de fome, foi pegar numa pedra do chão e olhando para ela diz:
-Então, vou fazer uma sopa de pedra!.
Os camponeses riram dele, mas ao mesmo tempo estavam curiosos para saber o que ele tinha a intenção de fazer e pergunta a camponesa:
-Que raio de sopa é essa?.
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse-lhes:
-Se me emprestassem um pucarinho posso ensinar como se faz.
Deixaram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro. Seguidamente:
-Agora, se me deixassem estar a panelinha aí, ao pé das brasas...
Os camponeses deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele mais uma vez:
-Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava a primor!.
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via. O frade, provando o caldo:
-Está um nadinha insosso. Bem precisa duma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse:
-Agora é que, com uns olhinhos de couve, ficava que até os anjos o comeriam.
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves. O frade limpou-as e ripou-as com os dedos e deitou as folhas na panela. Quando os olhos já estavam aferventados, arriscou: "ai! um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça!...". Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele pô-lo na panela e, enquanto se cozia, tirou do alforge pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo.
A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:
-Ó senhor frade, então a pedra?
-A pedra... lavo-a e levo-a comigo para outra vez!
Os colegas do "I.E.S. San Clemente" estamos em contacto pelo "whatsapp" e alguns combinamos para visitar Lisboa. Nas aventuras que fazemos tiramos milhões de fotos, abaixo escrevo dos lugares que visitamos começando pelo bairro de "Alfama":
A SÉ DE LISBOA OU IGREJA DE SANTA MARIA MAIOR
Estivemos a passear por muitos bairros, segundo o meu telemóvel indicava que recorremos por volta de 20km . Ao cair da noite, de volta para casa passávamos pela "Sé" e estava aberta pelo que decidimos entrar a olhar, não fazíamos ideia que iam realizar a celebração da missa de "Vigília de Pentecostés", aqueles que não conheçam é a missa que se celebra 50 dias depois do domingo de Páscoa. Na entrada deram-nos uma vela a cada um e um folheto onde se explicava que iam fazer, mas pronto, não queria-mos ficar já que estávamos muito cansados depois de tanto andar, mesmo assim acho que foi a melhor parte à que ficamos, muito gira, já que justamente foi ao princípio quando se incendeiam as velas.
Deixo abaixo umas fotos para que vejam:
Aproveito para apresentar o Gonzalo e a Rocío, dois colegas do I.E.S. San Clemente com os que combinamos, na foto de abaixo. O Gonzalo à esquerda e a Rocío à direita. |
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COISAS SOBRE O TRABALHO:
Quanto ao trabalho todo está a ficar muito bem, o trabalho a fazer é o que eu diz nas outras publicações, acrescento mais alguma coisa, p.e.: instalação de software em computadores, resolução de incidências junto dos utilizadores e remotamente, reposição de imagens, etc.
Quase todos os dias fico a comer no refeitório da empresa com os companheiros de trabalho, portanto trago a comida da casa. Após de comer, imos dar uma volta pelos arredores ao que os companheiros de trabalho chamam "passeio dos tristes", devido a que sempre são as mesmas vistas.
Abaixo algumas das incidências que ajudei a resolver. Devem fazer clique nas imagens para ver a ecrã inteiro:
Abaixo um ticket a ser fechado e um dos computadores do processo de "rollout" os quais trazem discos que empregam o protocolo "NVMe" montado em ranhura de expansão "M.2" como podem ver: |
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Agora sim, vou a mostrar algumas fotos que tiramos durante a visita ao "Jardim Zoológico" e "Sintra", começo pelo jardim zoológico, eu já tinha visitado quando vim a Lisboa ter aulas ao "INETE", mas aquela vez eu e o meu colega "David" vimos so pela tarde, desta eu mais a minha namorada "Paula" quisemos aproveitar o dia inteiro para olhar com detalhe todo, e poder assistir aos eventos que no zoológico fazem.
Jardim Zoológico de Lisboa:
É a vez de "SINTRA":
Uma belíssima cidade que fica a menos de uma hora do centro de Lisboa. Comprovamos que não é possível olhar tudo o que a vila oferece em um dia já que há muitas coisas a ver, mesmo assim acho que percorremos gran parte. Estou a escrever em plural porque nos juntamos para visitar Sintra alguns colegas do "I.E.S. San Clemente". Nesta aventura recorremos, em todo o dia, por volta de 20 km , quase nada!!
Gosto muito do teu blogue Félix! :D
ResponderEliminarMuito obrigado Rocio, foi muito engraçado combinar todos juntos.
EliminarEu também, que "currada" de post hahaha.
ResponderEliminarForça!
Obrigado Brais, fico contente de que estejam a gostar, tive um bocadinho de luta com esta publicação mas acho que valeu mesmo a pena.
EliminarParabéns!!
ResponderEliminarPodes dedicar-te a isto profissionalmente!
ResponderEliminarÉ uma das opções apontadas que tenho em mente, sempre me dizeram que tenho muita paciência e acho que é muito bom para estas coisas mais também é precisso, hahaha XD
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